quarta-feira, 30 de setembro de 2009

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O QUE DE FATO ACONTECEU





Senhores Coronéis da Polícia Militar

Necessário se faz que seja esclarecido para os integrantes da Corporação o que de fato motivou a exoneração precoce do Cel Eduardo da nossa APM D. João VI.

Sabemos das suas limitações e até mesmo do suporte conjugal que o mesmo se utilizava para comandar (?) as Unidades por onde passou. Sabemos que esta interferência caseira, mais cedo ou mais tarde iria causar algum tipo de problema. Versões são apresentadas e versões são comentadas nos corredores dos Batalhões que precisam rapidamente ser abortadas, sob pena de denegrirem a imagem de esposo do ex comandante da APM. Rápido, Comandante Geral. Preserve um dos seus, afinal a promoção e a escolha para o comando foram suas.

A propósito, não se arrependa de ter nomeado o Ten Cel Quemento para substituir o Cel Eduardo, afinal, ou o senhor não sabe o que o Ten Cel Quemento faz ou é conivente com o que sabe. Depois não diga que não sabia.

oficial.pmerj@yahoo.com.br

domingo, 20 de setembro de 2009

VERGONHA NACIONAL


A Polícia que mais tem enfrentamento com marginais no País.
A Polícia que mais enterra os seus componentes.
A Polícia que mais ocrrências assistencias realiza, suprindo o papel de outros órgãos governamentais.
Esta é a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro
Este é o salário desta Polícia.

Com a palavra o Comandante Geral.

sábado, 19 de setembro de 2009

BASTA!

Policial militar é assassinado na calçada de bar em Água Santa
Bandidos fugiram levando o cordão da vítima. Dois suspeitos já foram identificados
(O Dia ON LINE, 19 de setembro de 2009)
POR CHARLES RODRIGUES, RIO DE JANEIRO

Rio- O cabo da Polícia Militar Sérgio da Cruz Lopes, de 39 anos, foi assassinado em Água Santa, na Zona Norte do Rio. Dois homens teriam abordado o policial dentro de um bar, na esquina das Ruas Paraná com Joaquim Martins, no fim da noite de sexta-feira.

O militar tentou reagir. Ele foi baleado quando entrava em seu carro, um Siena branco. Testemunhas disseram que os criminosos fizeram cerca 15 disparos. Um tiro atingiu o tórax do policial, que foi socorrido, mas morreu ao dar entrada no Hospital Salgado Fillho.

O cabo Sérgio da Cruz foi morto momentos após ter saído de serviço, no 3º BPM (Méier), onde estava lotado há menos de um mês. O crime foi testemunhado pelo filho do policial, de 16 anos. A delegada adjunta da 24ª DP (Piedade) Madeleine Farias registrou o caso como latrocínio (roubo seguido de morte), mas não descarta a hipótese de uma execução.

Dois suspeitos, que seriam moradores do Morro do Dezoito, já foram identificados. "Trabalhamos, a príncipio, com duas hipóteses: latrocínio e execução. O policial era morador do bairro e pode ter sido alvo de uma represália de criminosos. Já identificamos os dois supostos autores dos disparos", disse a delegada.

O enterro será às 16h deste sábado, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, Zona Norte.






Mais um companheiro de profissão que se vai.
Mais uma vez, nossos sentimentos a família do CB PM Sérgio da Cruz Lopes.
Senhor Comandante Geral,
Esperamos muito do senhor. Esperamos muito mais do que aquilo que vem sendo feito. Esperamos a mudança de comportamento da cúpula da PMERJ e de atitude por parte de nossa tropa, por parte da sociedade e por parte desta famigerada marginalidade que destrói famílias, ceifa vidas e impede que as pessoas de bem tenham um cotidiano de normalidade.
Nos bancos escolares nos foi ensinado que "a toda ação existe uma reação em sentido contrário..." Ora, por que somente no lamentável episódio da morte do CB Ênio, (então dirigindo para o Cel Pinheiro Neto quando este estava tratando de um problema de caráter particular)assistimos a ações fortes e imediatas no intuito de extirpar do seio da sociedade aqueles algozes? Por que não mostrar-mos aos marginais da lei que, se um policial militar for atacado, as consequências serão imediatas e firmes. Eficazes e legais. Restauradoras e duradouras.
Reflita Coronel Mário Sérgio. Imagine a dor do jovem filho do CB PM Sérgio da Cruz Lopes, que assistiu o seu pai, seu herói, seu criador, seu espelho se quebrar na sua frente, pelo simples fato de ser Policial. Pelo simples fato de jurar defender esta hipócrita sociedade com a sua vida. Pelo simples fato de perceber um salário inferior ao porteiro do prédio onde o senhor mora.
Esperamos esta mudança de comportamento na cúpula da nossa Instituição, com resposta imediata a qualquer ato desta natureza.
Oficiais da Polícia Militar / RJ
oficial.pmerj@yahoo.com.br

sábado, 12 de setembro de 2009

NOSSOS PÊSAMES


À família do CB PM Leslie, os nossos sentimentos e o pedido de perdão em nome dos policiais militares que reconhecem o insuficiente treinamento na formação e no aperfeiçoamento da nossa tropa.
À família do CB Leandro, uam palavra de força por reconhecer humildemente o grave erro que vitimou um colega de profissão.
Oficiais da Polícia Militar / RJ

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

TÁ COM MEDO GOVERNADOR?

Depois das vaias recebidas em Petrópolis e em Nova Friburgo, domingo, por ocasião da entrega de viaturas para o 26º e 11º BPM, o Governador Sérgio Cabral Filho evitou o comparecimento a solenidade do Dia da Independência na Av. Presidente Vargas, com medo de amargar uma nova e estridente vaia.

É que, neste caso, o Governador não poderia culpar o seu desafeto, Lindenberg Faria, como o fez nas sonoras e repetidas vaias que homenageavam (sic) a presença de Sérgio Cabral em evento com o Presidente Lula.


Assista no youtube a vaia em Nova Friburgo:


domingo, 6 de setembro de 2009

SÓ DEPENDE DE NÓS

Sem motivos para se orgulhar
Pesquisa nacional com profissionais de segurança pública indica que melhorar a autoestima dos policiais e agentes é tão necessário e urgente quanto melhorar os salários. Maioria diz já ter sofrido preconceito por causa da profissão

Vânia Cunha e Adriana Cruz

Rio - 'As pessoas só gostam da polícia quando percebem que vão entrar em uma enrascada’. A frase do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na abertura da 1ª Conferência Nacional de Segurança (Conseg), em Brasília, semana passada, atinge em cheio a alma dos policiais civis e militares. E mais: o reflexo da baixa autoestima do policial é tão grande que supera a justa reivindicação de melhores salários. Pesquisa inédita do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, encomendada pelo Ministério da Justiça, constata que os agentes estão com os brios abalados.




Arte O Dia

Os policiais trafegam entre a linha tênue que separa o vilão de herói. Essa posição gera discriminação, como mostram os números da pesquisa em que 64.130 servidores responderam a questionário com 41 perguntas sobre a profissão. Pelo menos 66,8% dos oficiais da PM disseram ter sofrido preconceito por causa da profissão. Os agentes da Civil não ficaram atrás: 62,4%.

“O policial quer ser reconhecido.Isso motiva, mexe com o orgulho. Essa questão vai além da salarial. Agora, você vale quanto pesa e tem que ter um bom salário”, avalia o chefe de Polícia Civil, Allan Turnowski.

A falta de orgulho atinge até a relação pai e filho e acaba com o dito popular de que ‘filho de peixe, peixinho é’. De acordo com a pesquisa, 58% dos praças e oficiais da PM e de agentes e delegados da Polícia Civil não querem que os filhos sigam seus passos na profissão. No Rio, o comandante da PM, Mário Sérgio Duarte, adotou um corpo a corpo, entre outras medidas, para levantar o moral da tropa. “Criamos um canal de comunicação com os policiais, como um programa de assistência psicológica”, afirmou.



RELAÇÃO ESQUIZOFRÊNICA

Para a presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, Margarida Pressburguer, o policial é humilhado desde quando opta pela carreira. “Eles são mal vistos pela população, que acha que todos são corruptos. Isso fere os direitos humanos”, alerta.

Presidente da Comissão de Segurança da Alerj, o deputado estadual Wagner Montes (PDT) frisa que não é só a sociedade que não reconhece a importância do policial, o estado também. “É o único que não tem direito a presunção da inocência”, critica. Para a cientista social Sílvia Ramos, uma das responsáveis pela pesquisa, a relação da sociedade com a polícia é esquizofrênica: “Ao mesmo tempo que ela precisa, despreza.
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Fonte O DIA ON LINE, de 06 de setembro de 2009


Cel Mário Sérgio,
De que forma o seu chamado " canal de comunicação" aumenta a auto estima do policial militar?
_Este "canal" irá reduzir a jornada de trabalho do PM?
_Este "canal" irá conceder um reajuste salarial que faça com que o PM do Rio de Janeiro deixe de ser um dos mais mal pagos do País?
_Este "canal" excluirá os inativos, assim como a gratificação que o senhor pretende conceder aos ativos?
_Este "canal" garantirá acesso aos PPMM de adquirirem suas residências, fora dos locais dominados por traficantes?
_Este "canal" expandirá o ensino aos dependentes dos policiais militares, permitindo que aqueles que moram em municípios distantes do Colégio da PM sejam beneficiados?
_Este "canal" irá ajudar ou prejudicar o plano de carreira das Praças?
_E os Oficiais, que nem plano de carreira possuem?
E o senhor, gostaria que seus filhos, sobrinhos, afilhados fossem policiais militares??

Com a palavra, o nosso Comandante Geral.

Oficiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro